terça-feira, 6 de março de 2012

A promiscuidade da politica lajense



Saudações aos que tem coragem!






Chegou 2012, o fim do mundo? Pior que não, é ano de eleição mesmo. O ano das falsas verdades, do comércio eleitoreiro, o ano dos cadastros dos donos do poder e da pobreza lajense, 2012 um ano promiscuo. Enquanto muitos ainda se curam do carnaval e esperam a festa de São José, a politicagem lajense corre solta nos bueiros sujos da ganância, prepotência e ambição, quem está dentro não quer sair e quem está fora quer entrar. Acordos sendo selados, outros sendo rompidos, seria isso traição ou novos rumos? Não se pode falar em novos rumos trocando o seis por meia dúzia. Grande maioria dos partidos lajenses servem apenas de deposito eleitoreiro ou degrau para o poder, legendas de alugueis. Partidos ou facções? Na grande maioria deles eu não sei a nomenclatura correta. 2012é o ano dos santos, dos tapinhas nas costas, onde o eleitor vira primo de todo mundo ou amigo de infância, pena que esse carinho e atenção tem prazo de validade, ele acaba exatamente as 17:00 do dia 7/10/2012, um pena, a bondade dos politiqueiros lajenses deveriam ser perpetuas, porem perpetuas só a fome de poder dos mesmos, isso tem que mudar. O que falar de políticos que mesmo com três anos de legislatura nunca fez uso da palavra na câmara? Recebe apenas para balançar a cabeça? Por trás das pré candidaturas existe um jogo sujo e promiscuo, onde boa parte não pensam no povo e sim nos seus bolsos, arriscando o futuro de uma cidade, traindo grupos e sua palavras por mesadas mensais dos padrinhos políticos. É um jogo de traições, acordos gatunos para não dá espaço para novas lideranças, pois são essas novas lideranças que ameaçam a perpetuidade no poder dos nossos politiqueiros. A política lajense virou comércio onde é o mesmo “povo” que fala se não tiver dinheiro não vence eleição, quem fala isso coloca ao mesmo tempo no pescoço uma placa VENDE-SE, e com esse gesto mantém, bêbados, corruptos, advogados do diabo, cegos, mudos e surdos no poder. 

Que o povo não tenha nem memória ou vistas curtas, pois só ele pode vencer a promiscuidade de nossa política, onde gabinetes são balcões de negócios, onde a maioria dos partidos são facções e o povo esse como sempre massa de manobra eleitoreira, ate quando? Isso o povo responde.Que venha mudanças! É o que penso. 


3 comentários:

  1. Meu querido Thales, infelizmente política não se faz mais, e sim essa tal politicagem que corre solta na nossa cidade, o que vemos na Laje é corrupção, sujeira, maus polícos que não querem largar o osso, ou até quem quer ficar ao menos comandando de fora chupando o tutano, eles não pensam no povo, no desenvolvimento, na pobreza, na saúde e muito menos na educação, fazem esses pactos ou até traem em pró de si em um egoismo que não há limites. "Até 2016"

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  2. Muito bom esse texto Thales Victor.É uma pena que as pessoas "o povo" por assim dizer continuem no berço da ignorância,muito vazes por acomodação mesmo,por vontade propria,e por causa disso,pagamos todos nós que almejamos algo melhor para nossa cidade.
    Os politiqueiros estão só fazendo o que sabem o que foram ensinados,cabe somente a nós tomarmos consciência e decidir o que fazermos com eles,e o melhor ensinamento que podemos passar,é que verdadeiramente o povo,e somente ele tem o poder de decisão.

    Mel Lima

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